Busco um bolso imaginário
Onde tenho a minha identidade
Um documento fraccionário
Contendo uma grande verdade
Procuro na minha razão
Um feitiço que liberte fantasmas
Procurar no óbvio o condão
Do mundo se defender sem armas
Sinto a roda dos sentimentos
Brincar com a minha vontade
Dizendo que o elo que parte em mim
É o amor, a mais pura felicidade
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
domingo, setembro 19, 2004
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